PINHALNOVENSE FUT SAD VENCE OLÍMPICO MONTIJO
PINHALNOVENSE - 3 OLÍMPICO MONTIJO - 2
Em vantagem, Olímpico quebrou físicamente, permitindo reviravolta no marcador...
Grande "derby" (não fui eu que o disse, ma sim o treinador do Pinhalnovense) regional em prespectiva.
Pinhalnovense, com início de época notável, sem conhecer a derrota, fruto de três empates e uma vitória. O Olímpico contra todas as espectivas, entrou mal no campeonato, com dois empates e duas derrotas. Tal desiderato levou á saída do técnico Montijense, José Rachão a meio da semana. Chamado a orientar a equipa na tarde de domingo o jovem técnico Marco Bicho (treinador dos juniores do Olímpico).
Duas equipas com sistemas táticos idênticos (4x1x3x2), prometia um bom jogo.
E foi, dentro dos condicionalismos dos dois conjuntos, que a partida foi decorrendo com alternância no marcador, e domínio repartido.
Começa o Olímpico a poder chegar ao golo por Miguel Pires (6'), rematando rente ao poste direito da baliza Pinhalnovense.
Dois minutos depois é Yuran (8'), chega ao para a formação da casa, aproveitando mau alivio da defesa Montijense.
Passados mais dois minutos, Olímpico chega á igualdade, por José Miranda (10'), ao dar sequência a excelente cruzamento de Pedro Batista.
A partir da igualdade e até á meia-hora da jogo, dominio total do Olímpico, pressionando e muito o seu opositor.Não chegando ao golo por ineficácia dos seus homens mais avançados.Hélio Roque (15' e 17'), Karamoko (21'), Rubén Ribeiro (24') e Miguel Pires (30').
O intervalo chegou, aceitando-se a igualdade.No entanto, a haver uma equipa a sair em vantagem, essa seria o Olímpico.
Os segundos quarenta e cinco minutos, inicia-se praticamente com o segundo golo do Olímpico.Depois de Hélio Roque (49') obrigar Patrick a grande defesa para canto, na sequência deste, Karamoko (50') colocou a sua equipa na frente.
Foi o "canto do cisne" para a equipa Montijense, a partir daqui e até ao fim da partida, fruto da pressão do Pinhalnovense e onde os índices físicos tinham finado, vai permitir áo opositor não só chegar á igualdade como passar .para a frente marcador.
Após três grandes defesas (52', 55' e 56') de Diogo Arreigota (começava a ser o homem do jogo), finalmente o golo da igualdade para os da casa, por intermédio de David Calderon (78'), tinha entrado hápouco a render Nico. Dois minutos depois, coloca-se na frente do marcador, por Marlon (80'), dando sequência a assistência de Yuran, aproveitando a passividade dos centrais do Olímpico.
Bem tentou a equipa do Montijo minimizar o prejuízo.No entanto as pernas já não respondiam, frente ao adversário que se apresentou melhor fisícamente na última meia-hora de jogo.
Como nota final, constatá-mos que nas alterações efectuadas por ambos os técnicos, a sorte sorriu a Luis Manuel (Pinhalnovense),os três jogadores (David Calderon, Gonçalo Silva e Silla) que entraram vieram "mexer" com o jogo dos da casa.Em contraponto os três atletas mandados para o terreno de jogo por Marco Bicho (Olímpico), (Kenedy Có, Segun e Valentin), nada acrescentaram, ao futebol já débil dos Montijenses.
Arrbitragem sem problemas de um trio internacional (Sílvia Domingos-principal-, Vanessa Gomes e Cátia Tavares-auxiliares-).